Os 10 melhores passeios em Londres

Os 10 melhores passeios na capital da Inglaterra

A capital da Inglaterra dá um show em como unir tradição e modernidade. Com uma histórica riquíssima de mais de 2.000 anos e inúmeras atrações de peso, fica difícil escolher o que ver na cidade, principalmente se você tiver pouco tempo lá. Confira a nossa seleção das dez melhores atrações e passeios em Londres!

1. London Eye

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London Eye é considerada a maior roda gigante do mundo, e não pode faltar no seu roteiro em Londres. As vistas que se têm de uma das suas 32 cápsulas são impressionantes, e você terá um panorama único, de 360 graus, ao chegar no topo. Lá de cima, vêem-se todos os principais pontos de interesse da cidade, e, em dias de boa visibilidade, até lugares fora dela, como o Castelo de Windsor. O passeio inclui também a “Experiência em 4 Dimensões”, que consiste duma seção de cinema 3D com uma quarta dimensão, a das sensações, com efeitos de chuva, neve e vento. É possível comprar os ingressos pela Internet, o que é recomendável, se você não quer passar muito tempo na fila, que são quilométricas.

2. Torre de Londres (Tower of London)

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É na Torre de Londres que ficam guardadas as espetaculares jóias da Coroa Britânica. É lá também onde três rainhas inglesas e vários nobres foram executados, já que a torre era a prisão usada pela realeza para punir os traidores da coroa. Bem próxima da Torre, fica Tower Bridge, a ponte que é um dos símbolos da cidade, construída em 1894, bem depois da Torre de Londres, que tem mais de mil anos! Se tiver tempo para esperar (e sorte), pode acabar vendo a ponte abrir para que os barcos de maior porte passem por baixo. A ponte funciona da mesma forma desde 1894!

3. Palácio de Buckingham

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Metrô: St James’s Park
Endereço: Buckingham Palace Road – SW1A 1AA

O Palácio de Buckingham é a residência oficial da rainha Elizabete II em Londres. Durante o verão, alguns salões são abertos à visitação pública, oferecendo uma oportunidade rara para os turistas vejam mais do famoso marco. Mesmo que não vá visitar o interior do palácio, não deixe de passar por lá para conferir a troca da guarda, que ocorre apenas em certos dias da semana, por volta das 11:30 da manhã. Dica: se uma bandeira de cores laranja, azul e amarelo estiver hasteada sobre o palácio, significa que a rainha está em casa. Nos arredores de Buckingham Palace encontra-se o St. James’s Park, que tem lagos e canais, e uma fauna impressionante, com direito a pelicanos!

4. Museu Britânico

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Se você acha que vai encontrar artefatos da Inglaterra antiga no Museu Britânico, está muito enganado. Como grandes navegadores, os ingleses trouxeram diversos tesouros de lugares distantes, como uma estátua da Ilha de Páscoa, além dos mármores de Elgyn, que uma vez enfeitaram o Parternon, e que são motivo de briga entre o Reino Unido e a Grécia, que até hoje demanda que os tesouros sejam devolvidos a Atenas.

5. Tate Modern e Catedral de St Paul’s

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A Tate Modern é a mais famosa galeria de arte moderna de Londres, e fica em uma antiga usina elétrica às margens do rio Tâmisa, oposta a belíssima Catedral de St Paul’s. Depois de apreciar as obras de arte do lugar, não deixe de conferir o bar que fica no sétimo andar da galeria. De lá, se tem uma das melhores vistas de Londres! Depois de tomar um drink no bar super estiloso, você pode cruzar a famosa Millennium Bridge, e ver de perto a esplendorosa Catedral de St. Paul’s!

6. Camden Town

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Entrada: Grátis
Metrô: Camden Town

Localizado no norte da cidade, este bairro “louco”, onde morava a Amy Winehouse, tem um pouco de tudo, para todos os gostos. Lá, você verá punks, roqueiros, góticos e os mais diversos estilos de gente “alternativa”. Existem diversos mercados lá, maso principal (e mais charmoso) é o Camden Lock Market, que tem lojas vendendo de tudo, literalmente, e também comidas dos mais diferentes lugares do mundo, preparadas na hora, por preços bem baixos. Se tiver tempo, não deixe de conferir a Cyberdog (provavelmente a loja mais louca que verá na vida) e de tomar uma cerveja no Lock 17 ou no Lock Lounge, dois pubs super charmosos, que ficam às margens do canal que corta o bairro.

7. Trafalgar Square

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Entrada: Grátis
Metrô: Charing Cross

A Trafalgar Square é a principal praça de Londres, e lá ficam alguns pontos de interesse importantes, como a National Gallery (Galeria Nacional de Arte) e Nelson’s Column (monumento ao General Nelson, que liderou a Inglaterra na guerra que venceu Napoleão). A praça é super movimentada, a qualquer hora do dia, e suas fontes e imensos leões de ferro atraem multidões de turistas.

8. Museu de História Natural 

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Endereço: Cromwell Road, SW7
Entrada: Grátis
Metrô: South Kensington

O Natural History Museum oferece aos visitantes uma ótima oportunidade de descobrir um pouco mais sobre a história natural do planeta e também sobre os dinossauros. Os fósseis completos dos bichos pré-históricos são realmente impressionantes, além de outras atrações do museu, como a exibição “The Power Within”, onde você pode ter a sensação de viver um terremoto! Uma das melhores atrações de Londres!

9. Palácio de Westminster (Big Ben)

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Entrada: Grátis
Metrô: Westminster

Esta é, sem dúvidas, a atração mais famosa de Londres. No palácio ficam as Casas do Parlamento e a torre do relógio, mais conhecido como Big Ben (que é, na verdade, o nome do sino de dentro da torre). A estrutura é uma das mais reconhecidas no mundo, e a sua arquitetura gótica, rica em detalhes, vem encantando pessoas de todo o mundo há vários séculos. Nas proximidades do palácio, se encontra um outro prédio de muita importância histórica, a Abadia de Westminster, onde estão enterrados pessoas ilustres como Isaac Newton e reis e rainhas da Inglaterra. A igreja é famosa por realizar os casamentos da família real britânica, mais recentemente, de William e Kate.

10. Greenwich

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Entrada: Grátis

Não tão famosa quanto outras atrações de Londres, a área de Greenwich é um lugar cheio de história e de belíssimos prédios. É lá que fica o meridiano imaginário de Greenwich, que demarca a hora zero no mundo, e prédios importantes, como o Museu Marítimo, dedicado às glórias da exploração ultramarina da Inglaterra. Vale a pena visitar também o Greenwich Park, que tem panoramas impressionantes de Canary Wharf, o segundo centro financeiro de Londres. Em Greenwich, encontra-se também Cutty Sark, o famoso navio mercador que trazia chá do oriente, preservado até hoje.

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As melhores praias de Cape Town

As melhores praias de Cape Town

As praias de Cidade do Cabo são umas das principais responsáveis por todo esse amor pela cidade, que está no Top 10 dos destinos turísticos mais badalados do mundo. Nós listamos aqui as melhores praias, falando um pouquinho sobre cada uma. Já adianto que não chegamos a um consenso sobre qual é a mais linda, então vai lá e conta pra gente qual a sua preferida!

Confira abaixo as melhores praias da Cidade do Cabo:

1 – Camps Bay

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Vista panorâmica da praia de Camps Bay

Camps Bay pode ser considerada a praia mais badalada e famosa da Cidade do Cabo, e dizem que rola até umas celebridades por lá. As principais características desta praia são as ondas fortes e um pôr do sol dos mais deslumbrantes da cidade.

Camps Bay é o local perfeito para quem gosta de passar horas sentado na areia, admirando a belezura do mar. Fomos lá diversas vezes passar uma tarde inteira, mas em uma delas ficamos pouco tempo porque o vento tava quase carregando a gente.

Outro ponto positivo desta praia na Cidade do Cabo é a localização. Por estar perto da região central, o acesso é bastante facilitado. E se quiser sair da areia, é só atravessar a rua que tem um monte de bares e restaurantes bem agradáveis na orla.

2 – Clifton Beach


Esse conjunto de praias é também uma das principais atrações da Cidade do Cabo

Na sequência de Camps Bay vem Cliffton Beach. Essa é uma praia que, na verdade, se divide em quatro praias pequenas com características distintas. Esse conjunto de praias é também uma das principais atrações da Cidade do Cabo. A água do mar é aquele azul-turquesa de encher os olhos de alegria.

Cada praia é separada por umas formações de rochas. Elas são chamadas de Cliffton 1, 2, 3 e 4. A primeira parte é o reduto dos surfistas e amantes dos esportes. A segunda é a praia com uma atmosfera mais chique. A terceira praia é famosa por ser a parte mais gay-friendly das quatro. Já o quarto trecho do conjunto de Clifton Beach costuma receber mais famílias e grupos de adolescentes.

Toda essa definição das praias não é nossa, foi o que nos contaram. Nós fomos lá também algumas vezes e não vimos toda essa divisão de “tribos”, mas podemos afirmar que a 4 tem um clima mais família, e a que costuma ficar mais cheia.

3 – Llandudno Beach

Esta é uma praia com um perfil um pouco mais reservado, pois está localizada em uma área residencial que dá aquela sensação de “exclusividade”. 

O cenário dela também é deslumbrante, com a praia toda cercada por montanhas.

4 – Boulders Beach, Simon’s Town

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Chamada de praia dos Pinguins, Boulders Beach parece saída de um cenário de filme. As crianças costumam adorar essa praia, justamente por causa do contato próximo com os milhares de pinguins africanos que residem ali.

Tá bem, não são apenas as crianças que adoram. A gente ficou louco com essa praia! Não é um sonho ir numa praia cheia de pinguins? A gente também visitou esse lugar várias vezes, e já demos dicas de como fazer esse passeio para Boulders Beach, que está localizada na região de False Bay, em Simon’s Town (a uma hora do centro de Cape Town). Você pode conhecer vários destinos interessantes pelo caminho, como o Cabo da Boa Esperança.

5 – Muizenberg

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Muizenberg, assim como Boulders Beach, fica na região da False Bay.

Esta praia na Cidade do Cabo é um ponto de encontro para os surfistas da África do Sul. Apesar da fama dos tubarões que circulam em suas proximidades, a praia está sempre lotada de gente jovem e bonita. Vale a pena estender a visita a Muizenberg e explorar seus arredores: há várias galerias de arte e uma ótima infraestrutura por ali.

Por Adriana Mendonça, do blog Em Algum Lugar do Mundo.

Comer e Beber na Cidade do Cabo

O que fazer em Cape Town

Mas para quem busca aventuras em um ambiente urbano, Cape Town é perfeita, com infinitas opções de atividades ao ar livre para os amantes da natureza e de esportes radicais; para os apreciadores de um bom vinho e para aqueles que curtem uma boa noitada. Por isso, aconselho que você planeje sua viagem dedicando pelo menos uma semana para aproveitar o suficiente. E que tente visitar o máximo possível de lugares, porque todos valem muito a pena, como, por exemplo, a Table Mountain, cartão postal da cidade; as praias de Camps Bay, Clifton e Boulders, que, aliás, é o lar de centenas de pinguins, um espetáculo à parte; o Parlamento e os museus em Gardens; o Waterfront, o Cape Point/Cabo da Boa Esperança e Robben Island, onde Nelson Mandela ficou preso por 18 anos.

Agora, se você tiver tempo e quiser fugir do óbvio, aqui vão as minhas dicas de moradora para aproveitar Cape Town como um sul-africano:

Onde comer em Cape Town

Antes de mais nada, sempre pergunte se o restaurante tem algum “special menu”.  Geralmente eles oferecem pratos com desconto no horário de almoço ou de 3ª à 5ª e domingos. Principalmente na baixa temporada, os restaurantes da orla de Camps Bay e da maioria dos pontos turísticos oferecem muitos specials – mas os garçons não vão te oferecer os cardápios com desconto, por isso, peça.

Eastern Food Bazaar

(http://www.easternfoodbazaar.co.za)

Fica no centro de Cape Town e oferece a clássica comida boa, barata e sem frescura. Fica absurdamente lotado em horário de almoço e jantar, mas quem está viajando pode se dar ao luxo de conseguir uma mesa às três da tarde, depois de um passeio na Table Mountain.  A culinária é diversificada (comida indiana, chinesa e rola até uma pizza).

Viajadora: Eastern Food Bazaar (Cape Town)

Activesushi

(http://www.activesushi.com)

Também no centro da cidade, é onde os universitários se encontram no final do dia para se empanturrar no rodízio de sushi por R119 (pouco menos de 30 reais, em março de 2014). Também oferece cardápio à la carte.

Viajadora: Activesushi Comida japonesa (Cape Town)

Bay Harbour Market

(http://www.bayharbour.co.za)

Se você, assim como eu, adora feirinhas de artesanato, com bandas locais se apresentando e vários quiosques com comidas de todos os lugares para beliscar, esse é o lugar. A maioria dos livros e sites de turismo vai sugerir que você visite o The Old Biscuit Mill para esse tipo de programa, mas o Bay Harbour Market é mais conhecido pelos locais. Os preços são praticamente os mesmos, a diferença é q esse não é tão divulgado para os turistas e é tão legal quanto o outro.

Mariner’s Wharf 

(http://www.marinerswharf.com)

Na região de Hout Bay, esse ponto turístico oferece lojas, restaurantes e uma vista incrível. Você não pode visitar Cape Town sem provar o prato mais amado da culinária local e espelho da herança inglesa: fish & chips. Nada de subir para o restaurante metido à besta no 2º piso, a dica é pegar a fila quilométrica na área de take aways, no térreo, garantir sua porção de fish & chips e se sentar em um dos vários banquinhos de madeira para apreciar a vista e a bagunça das gaivotas.Viajadora: Mariners Wharf (Cape Town)

Groot Constantia

(http://www.grootconstantia.co.za)

Essa foi a 1ª vinícola da África do Sul, fundada em 1685. É um dos meus lugares preferidos e, por sorte, muito perto de casa. Vale a pena visitar para conhecer um pouco da história de Cape Town e ver as construções no estilo arquitetônico Cape Dutch. Lá há dois restaurantes, museus e possibilidade de degustação de vinhos.

Viajadora: Groot Constantia (Cape Town)

Caindo na night

Boate 31

(http://www.thirtyone.co.za)

A boate 31 fica no 31º andar de um dos mais altos edifícios do centro da cidade. A vista 360º, os dj’s variados e os frequentadores já são motivos suficientes para que você dê um pulo lá.

Viajadora: Boate 31 Cape Town

A vista da boate, do alto da cidade

Shimmy Beach Club

(http://www.shimmybeachclub.com)

Esse é atualmente o lugar mais badalado da cidade, na região do Waterfront.  A partir de meio-dia, você pode participar das beach parties e conhecer toda a elite poser de Cape Town, se essa for a sua praia.

Viajadora: Shimmy Beach Club (Cape Town)

Mas, se você curte mais uma boa cerveja e barzinho com os locais, vá para a…

Long Street (Centro da Cidade)

Essa é a rua da boemia. Não chega a ser uma Lapa, mas tem opções para todos os gostos, com pubs, botecos e até restaurantes charmosos. É lá também que fica a maioria dos hostels, que também têm festas divertidas. Simplesmente passeie de bar em bar para aproveitar ao máximo, mas lembre-se de ficar de olho na bolsa e objetos pessoais, afinal, centro da cidade é centro da cidade!

Viajadora: Long Street Centro de Cape Town
Fonte: http://www.viajadora.com/dicas-de-moradora-10-programas-imperdiveis-em-cape-town/

Bo-Kaap e Waterkant: entre cores e aromas na Cidade do Cabo

Bo-Kaap e Waterkant Cidade do Cabo

Bo-Kaap e Waterkant: entre cores e aromas na Cidade do Cabo

Espremidos entre o centro da cidade, o Waterfront e a encosta do Signal Hill, os bairros de Bo-Kaap e Waterkant oferecem, respectivamente, um mergulho ao passado recente e as novidades mais quentes da Cidade do Cabo. Veja como encaixar Bo-Kaap e Waterkant nas suas andanças pela cidade.

Bo-Kaap: história viva na Cidade do Cabo

Bo-Kaap e Waterkant Cidade do Cabo

Bo-Kaap é um dos mais antigos bairros da cidade; você vai encontrar algumas casas do século 18. Seus primeiros ocupantes foram descendentes de escravos trazidos das colônias holandesas do Sudeste Asiático, que vieram a ser conhecidos como “Cape Malays” (malaios do Cabo). A eles se juntaram descendentes de escravos trazidos do subcontinente indiano e, posteriormente, imigrantes muçulmanos.

Apesar de o bairro não ser mais ocupado exclusivamente por malaios do Cabo, a sua cultura pode ser sentida e provada no cheiro de especiarias que paira no ar ou nas aulas especiais de cozinha da Cape Malay Cooking Class.

Para entender mais sobre esse passado, uma visita ao Museu de Bo-Kaap (71 Wale Street, Bo-Kaap. Tel: +27 (0)21 481 3938. De segunda a sábado das 10h às 17h. Entrada: U$1,30) é fundamental e também é um ótimo ponto de partida para conhecer a região.

Bo-Kaap e Waterkant Cidade do Cabo

Você já deve ter visto outro ícone de Bo-Kaap que o transformou em algo ainda mais emblemático: as casas com suas fachadas coloridas. Elas começaram a ser pintadas logo após o fim do apartheid como um símbolo da diversidade racial. Toda essa área foi revitalizada e até hoje quando os vizinhos querem mudar as cores, precisam combinar com os outros para não repetirem seus tons.

Bo-Kaap e Waterkant Cidade do Cabo

Mercado de temperos de Bo-Kaap

Bo-Kaap e Waterkant Cidade do Cabo

Samosas

Para completar o roteiro, bem próximo ao museu, fica um armazém de temperos que vende um tipo de pastelzinho chamado samosa. Não deixe de provar! Ele veio originalmente da Índia, onde é servido recheado com batatas, mas na Cidade do Cabo é feito com uma massa folhada bem fina, legumes cozidos e condimentos apimentados.

Waterkant: o bairro do momento na Cidade do Cabo

Waterkant fica entre o V&A Waterfront e o centro da cidade / distrito financeiro e é considerado por muitos como um lugar de tendências e vanguarda da cultura urbana na Cidade do Cabo.

Bo-Kaap e Waterkant Cidade do Cabo

Bo-Kaap e Waterkant

Hoje essa é uma área toda revitalizada e repleta de bares, restaurantes, galerias de arte e lojas moderninhas — meio como Palermo, em Buenos Aires. Por ser uma região gay-friendly, Waterkant também ficou muito famoso por suas boas casas noturnas.

Bo-Kaap e Waterkant Cidade do Cabo

Detalhes das fachadas

Se você não se hospedar por ali, uma boa maneira de aproveitar o bairro é aparecer no final do dia e emendar happy hour, jantar e balada — as opções são inúmeras e a noite é animada.

Bo-Kaap e Waterkant Cidade do Cabo

Origin Café

Café também é assunto sério por aqui, o Origin virou ponto de encontro dos aprendizes de baristas. Para acompanhar seu expresso, capuccino ou macchiato, a casa ainda oferece outros quitutes na hora do almoço, lanches e aperitivos ao longo do dia.

Fonte: http://www.viajenaviagem.com/

Long Street, o coração da Cidade do Cabo

Londres tem o SoHo; New Orleans, o French Quarter; e a Cidade do Cabo tem a Long Street.
Durante dia, a maior parte da Long Street está agitada com cafeterias, restaurantes exóticos, livrarias lendárias, mercados de artesanato africano e albergues para mochileiros.

Você verá uma mistura de viajantes, locais tomando café, compradores e corredores absorvendo a atmosfera deste centro social maravilhoso.
No começo da tarde, você verá os bares começando a encher com um mistura de frequenteadores assíduos e jovens aventureiros que largam as mochilas para um passeio pela rua.

Mas não se preocupe, a polícia está sempre ao redor para mantê-lo seguro.
É por isso que andar pela Long Street é tão tranquilo.
Se você for fã de arquitetura antiga, a Long Street manterá você ocupado por dias.

Vamos ver, por exemplo, o Carnival Court no estilo vitoriano: era aqui que os jovens abastados da Cidade do Cabo costumavam manter seus apartamentos.

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Da sacada de ferro forjado, você pode ver o mundo passar pela Long Street.

Os prédios da Long Street, com suas apresentações vitorianas e intrincado trabalho em ferro, foram, em sua maioria, bem conservados, porque uma série de sociedades de preservação, grupos de patrimônio cultural e arquitetos constantemente protegem essas estruturas da demolição.
De fato, muitos dos prédios foram restaurados ao longo dos anos.
A atmosfera da noite de Long Street é, e sempre foi, a de uma festa inesquecível.
Do entardecer até as primeiras horas da manhã, restaurantes, bares e baladas mantêm a festa animada!

A rua tem todos os tipos de decks privados, sacadas, lounges em coberturas e outros lugares com vista onde acontecem festas exclusivas.
No nível da rua, jantar na calçada durante o verão (de outubro a abril) é demais.
E os barmans da Long Street ficaram famosos por suas habilidades com coquetéis exóticos.
De fato, quando a Cidade do Cabo quer celebrar algo… qualquer coisa, Long Street é sempre a primeira opção.

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COMO CHEGAR

Long Street se estende rua acima da esquina da Coen Steytler Avenue, perto das docas, até a Buitensingel Road, quando se torna a Kloof Street. Está localizada entre a Loop e a Adderley Streets, no centro da cidade.

MELHOR ÉPOCA PARA IR

Long Street tem suas qualidades matinais, vespertinas e noturnas, além disso, tem as qualidades das festas que vão até altas horas da noite. É um destino para o ano inteiro.

SOBRE A REGIÃO

No começo da manhã, caminhe próximo da área de Bo-Kaap e pela Grand Parade, cumprimentando os simpáticos vendedores de flores de Adderley Street no caminho.

COMO SE LOCOMOVER

A melhor sugestão para visitar a Long Street é apanhar um táxi da sua acomodação (se você não estiver hospedado na própria Long Street) e caminhar pela rua. Aproveite o máximo possível no tempo que tiver disponível.

QUANTO CUSTA

Pubs e restaurants têm diferentes preços e tarifas, mas a maioria oferece um bom valor.

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TEMPO DE PERMANÊNCIA

Você pode gostar tanto de Long Street que vai querer repetir a visita algumas vezes. Se planeje para passar bastante nesta rua incrível.

O QUE LEVAR

O que levar depende da atividade que você procura. É casual durante o dia (sempre tenha um casaco à mão) e casual com estilo para a noite, quando a festa começa. Se estiver planejando fotografar a arquitetura na rua, lembre-se de trazer a maior lente objetiva que você tiver.

O QUE COMER

Há muitos lugares para comer e beber na Long Street, mas para começar, que tal um coquetel no Mojito Bar seguido de frutos do mar no Long Street Café? Ou, talvez, lagostins moçambicanos no Mama Africa’s? Ou hamburgueres exóticos no Cafe Royale? Você também pode beber na cobertura do Grand Daddy Hotel, que é sede de um parque retrô e tem vistas lindas.

EVENTOS

Consulte o site do Turismo da Cidade do Cabo para ver os eventos na área do Long Street durante a sua estada.

COMPRAS

Algo portátil e inesquecível, do Pan African Market, que por si só vale uma visita de uma hora.

Fonte: http://country.southafrica.net

Como são as provas do Toefl e do Ielts

Como são as provas do Toefl e do Ielts divulgação/divulgação

Como são as provas do Toefl e do Ielts

Os dois testes de proficiência estão entre os mais exigidos no mundo

Veja como funciona o Toefl

Confira as principais caraterísticas do exame de proficiência elaborado nos Estados Unidos e um dos mais requisitados em instituições do Exterior

— Mede as habilidades em inglês dos estudantes, para fins acadêmicos. As provas são divididas em quatro etapas: leitura, escrita, fala e compreensão auditiva. É produzido nos Estados Unidos.

— O exame é feito online, e o candidato precisa ir a centros autorizados de aplicação das provas. Eles passam por um detector de metais e entram no laboratório portando apenas a carteira de identidade. O tempo estimado para a conclusão do Toefl é de quatro horas e meia.

—  Na compreensão de leitura, o aluno recebe três ou quatro trechos de textos acadêmicos e responde a perguntas relacionadas, que podem variar de 36 a 56.

—  No teste que avalia a compreensão auditiva, o candidato ouve palestras, discussões em sala de aula, conversas e responde a perguntas, que podem variar de 34 a 51.

—  Na produção oral, o aluno precisa cumprir seis tarefas em 20 minutos. Vídeos são apresentados e é pedido que o candidato opine por meio de um microfone instalado no computador sobre as situações relatadas.

—  Na última etapa, o estudante tem 50 minutos para escrever duas redações.

—  As provas são enviadas online pelos candidatos aos corretores do Educational Testing Service, organização americana responsável pelo Toefl, onde são corrigidas em duas semanas.

— Os alunos recebem as notas específicas de cada habilidade e uma nota geral. A pontuação mínima para que o aluno seja considerado apto a estudar em universidades no Exterior varia conforme a instituição.

— Vale por dois anos. Após esse período, as instituições solicitam que os alunos refaçam o exame. Mais de 9 mil instituições de 130 países aceitam o teste.

— No Estado, o Toefl é aplicado na PUCRS, na Fontoura Education (Porto Alegre), na Unisinos (São Leopoldo), na UFSM (Santa Maria), na Univates (Lajeado), na Unisc (Santa Cruz do Sul) e na UCS (Caxias do Sul).

— Informações sobre datas, valores e inscrições em ets.org/pt/toefl.

 

Como funciona o exame de proficiência Ielts

Confira as principais caraterística do exame elaborado pela Universidade de Cambridge

 

— Avalia quatro habilidades: leitura, fala, compreensão auditiva e escrita. É elaborado pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Tem três horas de duração e entrevista de 15 minutos.

— Ao se inscrever, o candidato opta pelo nível Academic (voltado a quem quer estudar no Exterior) ou General Treining (se o objetivo é morar fora).

— Na compreensão auditiva, os estudantes ouvem um CD e respondem a 40 questões relativas à situação apresentada.

— Na parte escrita, cada aluno faz duas redações. A primeira precisa ter no mínimo 150 palavras. A segunda, com o dobro do peso na pontuação, 250.

— No Academic, os contextos são relacionados ao mundo acadêmico. No General Training, são apresentadas situações do cotidiano. As duas redações precisam ser feitas em, no máximo, uma hora.

— Na compreensão de leitura, são três textos conforme o nível. O estudante tem uma hora para responder a 40 questões.

— A entrevista com o examinador, que analisa a produção oral do aluno, tem 15 minutos e é gravada. Em uma sala, o candidato faz uma apresentação pessoal e recebe um cartão contendo um assunto. Em seguida, ele fala de um a dois minutos sobre determinado tópico e responde a perguntas. Ainda na entrevista, o examinador propõe outro assunto e faz perguntas ao aluno.

— As notas da produção oral são dadas pelo examinador. As demais provas são enviadas ao British Council, organização britânica responsável pelo Ielts no Brasil, para serem corrigidas.

— 13 dias após o teste, sai o resultado. É dada uma nota para cada habilidade e uma média geral, de 0 a 9. O estudante pode pedir revisão da nota.

— Alguns países, como a Austrália, pedem que os candidatos refaçam o Ielts a cada dois anos.

— Em média, há de duas a três datas mensais para a aplicação do Ielts. No Estado, a PUCRS e a Unisc fazem o exame.

— Cerca de 8 mil instituições no mundo aceitam o Ielts.

— Informações em takeielts.org.

 

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A CaliCultural oferece vários cursos preparatórios para ambos os testes, em vários países de língua ingelsa: Austrália, EUA, Canadá, Irlanda, Reino Unido e África do Sul. Escolha um destino, procure o pacote mais adequado para você ou fale com a gente que auxiliamos na escolha!

10 passeios imperdíveis em Gold Coast

Parques temáticos, praias, surfe e florestas figuram entre os 10 melhores passeios de Gold Coast.

A Gold Coast é o destino ideal para tirar férias em família, descansar na praia ou hospedar-se em um resort sofisticado. Encontre bares e restaurantes da moda, excelentes opções de compras e cafés espalhados pelas vilas ao longo da costa. Faça cursos de golfe, aventure-se pelos parques temáticos ou aproveite as icônicas praias e os excelentes locais para a prática de surfe nesse lugar onde o sol não descansa.

Aproveite o sol nas melhoras praias da Gold Coast

Assista ao nascer do sol sobre a areia das praias e o Oceano Pacífico. Você pode escolher um ponto dos 57 quilômetros de litoral da cidade. Caminhe pela areia com os moradores locais ou siga para Surfers Paradise e divirta-se no mar, com fácil acesso a bebidas e sorvetes. Pegue ondas incríveis na praia The Spit ou Mermaid.

Dreamworld, Gold Coast, QLD

Curta a aventura nos parques temáticos de Gold Coast

Encontre parques aquáticos, montanhas russas radicais e seus personagens favoritos nos parques temáticos de Gold Coast. Aproveite a apresentação da Liga da Justiça em 3D e conheça personagens de desenhos na Main Street do Warner Bros. Movie World. Curta as águas no Wet’n’Wild, brinque com golfinhos no Sea World ou siga para Dreamworld e aproveite o passeio Big Eight Thrill Ride.

Explore a exuberante floresta de Gold Coast

Deixe a praia de lado e explore a magia da Great Hinterland Walk. Passe pelas florestas Lamington e Springbrook, que são patrimônios da humanidade, para chegar a um antigo vulcão e a uma cachoeira espetacular em meio à incrível beleza da vida selvagem nativa. Fique cara a cara com crocodilos e aproveite para abraçar coalas no Santuário de Vida Selvagem Currumbin.

Surfers Paradise, Gold Coast, QLD

Passeie pelas vilas da Gold Coast

Explore os distintos bairros da Gold Coast, cada um com sua própria energia. Caminhe ou ande de bicicleta pela Old Burleigh Road, que leva do agitado Surfers Paradise até o sofisticado Broadbeach, com diversas opções de cafés, como o vegetariano Cardamom Pod. Hospede-se no sofisticado bairro de Southport ou Main Beach ou escolha os destinos de surfe descolados e relaxados de Nobby Beach e Burleigh Heads.

Hospede-se nos hotéis descolados ou resorts cinco estrelas da Gold Coast

Aproveite os fabulosos hotéis cinco estrelas da região, como o Palazzo Versace, o opulente Hilton no centro de tudo, oSofitel at Broadbeach ou o famoso QT at Surfers Paradise. Para ter acesso às melhores piscinas, hospede-se noSheraton Mirage ou no Marriott Resort and Spa, dois resorts de luxo da região.

O’Reilly’s Tree Top Walk, Lamington National Park, Gold Coast, QLD

Mergulhe na floresta atravessando a Tree Top Walkway

Veja a natureza de outro ângulo, passeando pela floresta a 15 metros do chão. A The Tree Top Walkway, composta por nove pontes suspensas, coloca você em meio às copas das árvores, onde você ficar cercado de pássaros e flores. No observatório de 30 metros de altura, você terá a sensação de que o céu está lhe envolvendo. O acesso a essas passarelas é gratuito e é preciso fazer um pouco de escalada para chegar até elas.

Pratique esportes e divirta-se nas águas da Gold Coast

Ande de jet ski em um revigorante passeio pela costa. Curta a adrenalina de um passeio de jet boat. Aprenda a remar ou surfar em uma das diversas escolas espalhadas pela costa. Mergulhe para avistar tartarugas, arraias e cavalos-marinhos. Os iniciantes podem aproveitar a experiência Discover Scuba Diving.

Salt Grill, Surfers Paradise, Gold Coast, QLD

Faça degustações nos melhores restaurantes e cafés da Gold Coast

Consiga uma mesa com vista para o mar no Bumbles, na Praia Budds. Visite o Black Coffee Lyrics em Surfers Paradise para tomar um café delicioso e aproveitar a vida noturna. Experimente o cordeiro no fantástico Hellenika na Praia Nobby ou pratos sofisticados elaborados pelo chef Luke Mangan no Salt Grill.

Faça compras nas melhores butiques e mercados da Gold Coast

Encontre itens vintage e um ambiente boêmio eclético no Village Markets, que acontece aos domingos em Burleigh Heads. Você também pode visitar o Carrara Markets, onde 500 barracas e muito entretenimento o aguardam durante todo o fim de semana. Visite o outlet Harbour Town e consiga comprar peças a preços ótimos, e tome um banho de loja no Pacific Fair Shopping Centre.

Royal Pines Resort, Gold Coast, QLD

Jogue uma partida de golfe nos melhores campos da Gold Coast

Belos e desafiadores campos de golfe o aguardam no Gold Coast. Escolha o campo de um resort, como o Palmer Gold Coast, localizado em 65 hectares de mata nativa, o RACV Royal Pines Resort, onde acontece o Australian PGA Championship, ou o Intercontinental, que permite acessar os campos The Palms e The Pines de Sanctuary Cove. Você também pode aproveitar um dos campos públicos, como o Parkwood International, que tem 18 buracos e é cercado pela vegetação, ou o Links, localizado na Ilha Hope, a apenas 20 minutos de carro da Gold Coast.

O que fazer à noite em Toronto

O que fazer na vida noturna agitada de Toronto


Conheça as os melhores lugares e o que fazer a noite em Toronto. Na margem norte do Lago Ontário, um dos cinco Grandes Lagos, Toronto é umas das cidades que mais recebem turistas no Canadá e conta com diversas atrações para todos os momentos do dia.

Entre os ótimos restaurantes de Toronto, bares, jogos, shows e baladas, que acontecem diariamente e são as principais atrações para quem quer curtir a noite, também é possível visitar alguns pontos turísticos no período noturno, tendo outra vista da grandiosidade de Toronto. Por isso, o Dicas do Canadá preparou uma listinha com algumas ideias do que fazer de noite em Toronto, para você se inspirar e programar melhor a sua viagem.

Visitar a CN Tower de noite

A CN Tower, um dos principais pontos turísticos de Toronto, pode ser visitada a noite. Aberta até as 10:30pm, o período noturno propõe uma visão bem diferente de Toronto com os prédios iluminados, o movimento dos carros pelas ruas, e até a sua própria iluminação que fica espetacular. Com 553 metros de altura, a atração tem quatro níveis para observar; em um deles, destaca-se o mundialmente famoso Piso de Vidro, onde, olhando para baixo, é possível ter a dimensão da altura do observatório. Além disso, também possui um restaurante giratório, aberto até as 10:15pm para o jantar que, com uma vista à 351 metros de altura, percorre 360 graus em 72 minutos.

Uma partida no Rogers Centre a noite

Assistir uma partida de baseball no Rogers Centre é um passeio que entra no topo da lista do que fazer de noite em Toronto.  A casa do Toronto Blue Jays Baseball Club™ recebe vários jogos, sendo que muitos deles são no período noturno, por volta das 7pm. O estabelecimento também é palco de outras atrações; desde sua abertura, em junho de 1989, foram mais de 2000 eventos e de 60 milhões de visitantes, então vale checar seu calendário e garantir um passeio diferenciado.

Uma balada noturna no Maná

O Maná é praticamente a balada dos brasileiros em Toronto. De quinta-feira, que é o dia que acontecem as festas brasileiras, é praticamente impossível não escutar alguém falando português no estabelecimento. Nesse mesmo dia, a casa oferece feijoada de graça aos seus clientes. O legal é que o público predominante é o brasileiro, mas também vem gente de todos os países querendo conhecer nossas músicas. É uma das melhores baladas de Toronto, e você pode escolher várias que estão nessa lista, pois são ótimas.

Madison, um happy hour imperdível em Toronto

Os pubs são muito tradicionais em Toronto e a cidade está repleto deles. O Madison é uma das principais atrações da lista sobre o que fazer de noite em Toronto, pois é um dos maiores e um dos melhores também. De quinta-feira, por exemplo, o estabelecimento fica lotado, pois a cerveja é mais barata. É legal chegar bem cedo, ainda quando está claro, pois dá para ficar curtindo horas com os amigos reunidos. Depois, mais tarde, a balada começa e dá para ir para a pista dançar.

Os jogos no Real Sports Bar and Grill em Toronto

Outro pub bacana para visitar e que atrai tanto os canadenses, como os turistas, é o Real Sports Bar and Grill. O bar tem vários telões espalhados pelo ambiente onde é possível assistir aos jogos. Colado no Air Canada Centre – espaço onde acontecem vários jogos e shows em Toronto, é possível dar uma paradinha no estabelecimento recebe  para comer alguns petiscos e beber drinks antes dos eventos no AAC. Um dos principais bares de Toronto para visitar de noite.

Um jantar a noite no Richmond Station

Os restaurantes também são uma ótima opção para finalizar o dia e essenciais na lista do que fazer de noite em Toronto. A cidade conta com restaurantes incríveis, com um ótimo atendimento e cardápio espetacular. Um deles é o Richmond Station que oferece os melhores pratos da culinária canadense e internacional. O estabelecimento foi um dos vencedores do prêmio Travelers’ Choice 2015 – Os melhores restaurantes sofisticados do Canadá, realizado pelo TripAdvisor.

Uma noite no Entertainment District de Toronto

É no Entertainment District que ficam a maioria das atrações na lista do que fazer de noite em Toronto. A CN Tower, o Rogers Centre, por exemplo, são algumas das atrações do local. Como o nome já diz, a programação que visa o entretenimento ganha destaque na região, então vale checar o calendário de eventos e não perder nada. A região conta com teatros, boates, bares e restaurantes famosos também.

Uma dica legal para quem vai para o Canadá é alugar um carro para poder voltar desses passeios noturnos sem depender do transporte público. Sem falar que com um carro você pode conhecer outras cidades do Canadá que são próximas, explorar suas estradas que são lindas e as paisagens e lugares naturais pelo caminho que são incríveis.

 

Fonte: http://www.dicasdocanada.com.br

11 Parques Estaduais Imperdíveis na Califórnia

Natureza e história exuberantes nos Parques Californianos

Se fosse para considerar algo como uma caixa de bombons – e todos eles sendo deliciosos – isto seria o rico conjunto de tesouros naturais, fascinantes patrimônios históricos e destinos únicos, protegidos como parte do extenso sistema de parques estaduais da Califórnia. As 280 unidades incluem uma surpreendente diversidade de habitats, patrimônios históricos e coisas para se ver e fazer – praias selvagens, minas fascinantes da época da febre do ouro, florestas exuberantes, cachoeiras espetaculares e desertos extensos. Veja aqui uma seleção escolhida a dedo dos parques estaduais imperdíveis.

 

1. PARQUE HISTÓRICO ESTADUAL BODIE

Ao leste de Yosemite, ventos secos do deserto sopram pelos resquícios intocados esta cidade de mineração do ouro.

No oeste dos Estados Unidos existem cerca de 6 mil cidades fantasmas, todas construídas rapidamente durante a “corrida do ouro” ou de metais preciosos, como a prata e depois abandonadas, também rapidamente, quando o precioso metal terminou.

Bodie é uma dessas e representa uma exceção, porque cerca 5% das estruturas, mesmo tendo sido construídas de madeira, sobreviveram aos incêndios, as mudanças de clima e ao vandalismo. A sua história começa em 1859, quando o garimpeiro W.S. Bodey descobre ao sul da Califórnia algumas pepitas de ouro. Bodey acabou vítima de uma tempestade de neve e deixa seu nome ao vilarejo. Inicia assim uma lenda do Faroeste.

2. PARQUE HISTÓRICO ESTADUAL COLUMBIA

Perto de Sonora, este parque favorito das crianças permite que você tenha uma noção real da Corrida do Ouro, incluindo o garimpo de ouro.

Com um charme retrô e uma mina cheia de artefatos históricos, este parque apresenta a Corrida do Ouro em matizes vivas e dinâmicas.  Instrutores vestidos a caráter fazem mais do que conduzir passeios nesta bem preservada cidade, foi o principal  e a segunda maior cidade do estado no auge da Corrida do Ouro. Agora, eles vivem e trabalham aqui em uma variedade de lojas e comércios apropriados ao período do local. Passeie em uma autêntica diligência, peça uma gelada sarsaparilla feita localmente em um saloon no estilo do Velho Oeste, ou sinta o calor da forja do ferreiro. Também há uma agência expressa da Wells Fargo, e outras relíquias dos primeiros dias de mineração na Califórnia. A cidade parece ainda mais autêntica: os carros não são permitidos aqui; no entanto, você ouvirá os cascos dos cavalos.

Nos fins de semana, passeios históricos gratuitos no parque partem do museu às 11h (nos dias da semana também). Os dias da Corrida do Ouro são realizados no 2º sábado, durante a tarde; instrutores a caráter conduzem aulas de artesanato úteis e passeios especiais, e as crianças podem tentar a sorte garimpando ouro.

Dica: No verão, o clima pode ser quente e os fins de semana, lotados. Procure chegar cedo durante a semana.

  

3. RESERVA NATURAL ESTADUAL POINT LOBOS

Ao sul da pitoresca Carmel-by-the-Sea (muitas vezes chamada apenas de Carmel), siga a rota para chegar a uma enseada tranquila.

A reserva possui ao longo do ano muitos passeios para milhões de pessoas. É excelente para passeios turísticos, fotográfica, pintura, estudo da natureza, fazer piquenique, mergulho, entre outros. Além da beleza espetacular.
Há comunidades raras de plantas ameaçadas de extinção, sítios arqueológicos, formações geológicas únicas, e flora e fauna da terra e no mar incrivelmente rico.

4. PARQUE ESTADUAL DO DESERTO DE ANZA-BORREGO

Ao nordeste de San Diego, esta reserva é o maior parque estadual da Califórnia e protege o cenário impressionante do deserto.

O nome composto do parque combina o nome do famoso explorador espanhol Juan Bautista de Anza, que cruzou este deserto em 1774, e a palavra em espanhol para carneiro (“borrego”), referindo-se ao carneiro selvagem nativo da região. Este deserto, o maior parque estadual da Califórnia, protege mais de 240 mil hectares de terras áridas, oásis de palmeiras, cânions estreitos e colinas cobertas de cactos. O parque é uma aula prática de geologia, ainda sofrendo alterações causadas pela erosão e enchentes-relâmpago. Um lugar selvagem e remoto, com acesso apenas via rodovias primitivas ou a pé.  (Considere alugar um veículo alto com tração nas quatro rodas para ter melhor acesso). Mas a recompensa é um silêncio impressionante e uma beleza inesquecível o Palm Canyon.

Comece a sua viagem ao norte de Borrego Springs, no centro de visitantes do parque, construído no subterrâneo para ter maior eficiência no resfriamento. Saiba mais sobre este parque fascinante e receba dicas dos locais a visitar. Os carneiros-selvagens frequentemente são vistos perto das trilhas para Palm Canyon.

5. PARQUE ESTADUAL BIG BASIN REDWOODS

Sequoias antigas e acampamento ao norte da cidade.

Esta reserva incrível, o parque estadual mais antigo da Califórnia, é uma joia rara nas Montanhas Santa Cruz. Com mais de 128 quilômetros de trilhas serpenteando ao longo de bosques de sequoia e outros habitats exuberantes, o Big Basin é um atraente refúgio de fim de semana para pessoas no Vale do Silício, a apenas uma hora a oeste. Os pais adoram deixar os filhos soltos para mergulhar em riachos claros, ou observá-los juntar coragem suficiente para beijar uma lesma banana (pergunte a qualquer local; é uma conquista para muitos norte-californianos).

O Big Basin oferece uma variedade de áreas de camping, incluindo 38 unidades sem reserva: uma curta caminhada e você pode armar sua barraca em um local calmo e tranquilo. Caminhe, faça mountain bike ou cavalgue nas rotas marcadas. Os trekkers adoram a trilha Skyline to Sea, de 17 quilômetros, que passa ao longo de Waddell Creek até o oceano e próximo à Theodore J. Hoover Natural Preserve. Também há muitos passeios cênicos e tranquilos, como a trilha do circuito Sequoia, com 6 quilômetros (completa com uma pequena cachoeira), e a trilha do circuito Redwood, com um quilômetro, que leva os visitantes a algumas das mais altas árvores do parque. Pegue mapas e dicas de caminhada com os guardas-florestais nas sedes do parque e informe-se sobre fogueiras e os programas de caminhadas guiadas ao anoitecer.

 

6. PARQUE ESTADUAL PRAIRIE CREEK REDWOODS

Explore um mundo superdimensionado, com grandes árvores, grandes alces e muitas exclamações!

Visitar este parque de 5.666 hectares é como passar por um portal, entrando em um mundo onde tudo é gigante e verde – uma floresta tropical onde samambaias se curvam sobre trilhas musgosas em um mundo pintado de luz e sombras. Comece com uma caminhada entre as sequoias antigas pelo Prairie Creek e pela trilha Cathedral Tree loop, de 5,1 km, que começa no centro de visitantes de Prairie Creek Redwoods. Já nos seus primeiros passos, “deslumbrante” é a palavra-chave por aqui.

“Visitar este parque é como atravesar um portal onde o mundo é todo verde e gigante”.

O musgo cobre rochas, líquens se penduram em ramos, a Oxalis Oregana, uma erva aromática semelhante a um trevo, forma um tapete no chão, e árvores crescem em dimensões gigantescas. Sinta-se apropriadamente reverente e humilde, e então saia da sua zona de conforto e vá para a Pradaria dos Alces (Elk Prairie), um campo dourado e coberto de grama onde você tem uma grande chance de ver um alce Roosevelt. Esses animais majestosos são os maiores animais terrestres da Califórnia, pesando até 1.100 libras. Embora eles pareçam dóceis enquanto mastigam grama com altivez, é sábio dar a eles algum espaço, especialmente aos grandes machos durante o período propício para a reprodução, no outono. Enquanto estiver na Pradaria dos Alces, considere uma caminhada na trilha Trillium Falls Trail, um percurso de 4 km entre sequoias antigas.

Em seguida, dirija. A asfaltada Newton B. Drury Scenic Parkway, de 16 km – a cênica alternativa à Highway 101 – passa por bosques silenciosos que alcançam o céu. Estacione para uma caminhada rápida até a adequadamente denominada Grande Árvore (Big Tree) e fique atento para mais grupos de alces selvagens.

Para o motorista mais aventureiro, a não asfaltada Davison Road leva até a Gold Bluffs Beach, uma extensão de 10 milhas de beira-mar onde garimpeiros de 1850 procuravam por pó de ouro na areia. Você pode acampar na praia, mas não se esqueça de fixar sua barraca – o vento pode ser feroz. Siga e passe por Gold Bluffs até o final da estrada e pelo começo da trilha de Fern Canyon. Aqui você tem duas opções: uma trilha de uma milha por um espetacular vale de samambaias (Fern Canyon), ou uma caminhada mais longa pela trilha litorânea (Coastal Trail), passando por três mini cachoeiras.

 

 

7. PARQUE ESTADUAL SALT POINT

Acampe e caminhe nos promontórios repletos de ondas

Uma reunião de terra e água selvagem e bonita, o Parque Estadual State Park compreende 2.428 hectares ao longo da costa de Sonoma, a cerca de 153 km ao norte de San Francisco. Terraços gramados coroam promontórios castigados pelo vento onde penhascos de arenito caem abruptamente no Pacífico. Piscinas de maré e leitos de alas abundam com vida marinha; de fato, as águas a partir da praia do parque são protegidas como um dos primeiros parques subaquáticos da Califórnia: a Área de Conservação Estadual Marítima de Salt Point (Salt Point State Marine Conservation Area).

Cortado pela Highway 1, este belo parque litorâneo, a 27 km ao norte da foz do rio Russian e da vila de Jenner, lhe dá muitos motivos para parar e começar a usar o Instagram. Ainda melhor, saia e explore: escolha a partir dos 32 km de trilhas que vão a vistas como o tafoni escavado pelo vento e pela água, ou formações de arenito como favos. Faça a pequena e íngreme caminhada à floresta pigmeia do parque de ciprestes e pinheiros miniatura. Siga ao norte a partir da entrada principal do parque para a enseada Fisk Mill, popular para mergulho de haliotes, para seguir uma trilha no alto do morro. Este caminho de nível segue por uma floresta com rododendros e samambaias, para ver vistas de praias de bolsões rochosos com o quebrar das ondas, focas brincalhonas e haliotes mergulhando. Economize energia para subir até o topo da pedra Sentinel Rock, com uma vista litorânea deslumbrante.

Dicas: o Parque Estadual Salt Point tem dois acampamentos: perfeitos para famílias acampando pela primeira vez. Melhor em dias calmos, o Acampamento da Enseada Gerstle, na pista do oceano da rodovia, tem vistas empolgantes do mar, enquanto que o Acampamento Woodside, sombreado por pinheiros, no lado leste mais protegido da rodovia, oferece uma abrigo melhor em dias de vento.

 

8. JULIA PFEIFFER BURNS STATE PARK

Veja uma cachoeira que despeja suas águas na praia

Você gostaria de fazer uma caminhada curta com uma enorme recompensa? A trilha com vista elevada da cachoeira no Parque Estadual Julia Pfeiffer Burns, com ida e volta de 1 km, talvez seja a caminhada que exige menos esforço no planeta.  A caminhada quase plana termina em um ponto elevado à beira-mar, com vistas impecáveis de McWay Falls, um dos locais favoritos da desbravadora Julia Pfeiffer Burns – o nome do parque foi dado em sua homenagem. Digamos apenas que Julia tinha bom gosto. As águas caem de aproximadamente 24 metros do topo de um penhasco de granito até a enseada arenosa (nem mesmo pegadas na areia interferem na perfeição, uma vez que esta praia é fechada para o público).

Se você estiver mais disposto que esticar as pernas, caminhe também pela trilha vizinha Ewoldsen Trail, um percurso de 3 km com subidas e descidas passando por sequoias antigas e arbustos espinhosos litorâneos, oferecendo a recompensa de deslumbrantes vistas infinitas para o seu esforço do de subir 488 metros.

 

9. EMPIRE MINE STATE HISTORIC PARK

Faça um passeio por uma mansão da Corrida do Ouro e depois conheça os subterrâneos

Tenha uma série de experiências com uma visita a esta notável região em Grass Valley, a cerca de 92 quilômetros ao norte de Sacramento. Primeiro, visite o Centro de Visitantes para conhecer uma das mais antigas, maiores, profundas, amplas e abundantes minas da Califórnia, onde, no curso de um século, 159 milhões de gramas de ouro foram minerados: o suficiente para encher uma caixa de 3 metros de comprimento, 3 de altura e 7 de profundidade, até a época em que a mina foi fechada, em 1956. Para ter uma ideia do tamanho da mina, veja o modelo em escala representando a estrutura da mina de 13 quilômetros quadrados, então caminha para fora para visitar a entrada do eixo atual: um pequeno pico em um espantoso labirinto subterrâneo de 591 quilômetros.

Agora, troque as marchas, mentais e físicas, com uma caminhada no território de William Bowers Bourn Jr., que assumiu a administração da mina em 1879. Bourn Cottage, um nome humilde para essa magnífica propriedade rural, onde nenhuma despesa foi poupada para criar uma cidadela de pedra de dois andares, padronizada pelas nobres propriedades inglesas do século XIX, completa com interiores em sequoia e janelas de vidro chumbado. 

Os passeios guiados estão disponíveis de maio a setembro.  O Mine Yard tour mostra a dura vida dos mineradores que trabalharam aqui. Veja o outro lado da moeda no Cottage Grounds tour, que inclui uma visita ao suntuoso Bourn Cottage.

 

10. CRYSTAL COVE STATE PARK

Caminhe em uma praia perfeita com um passado intrigante

Em 1912, um dos primeiros artistas de Laguna Beach descreveu um litoral irregular, “com enseada após enseada e promontório após promontório, penhascos dourados e um mar variando entre tons de azul escuro e roxo, além de claras piscinas da cor de esmeralda, águas preguiçosas e uma arrebentação intensa”. Mais de 100 anos depois, você ainda pode vivenciar este mundo no universo desse parque litorâneo de 971 hectares. Siga para o interior subindo a encosta, a pé ou de bicicleta, para explorar trilhas que levam ao pé da montanha (especialmente bonitas depois que as chuvas de inverno estimulam o crescimento da grama anual). Caminhe pelos 5 quilômetros de costa do parque para encontrar sua própria crescente área de areia, com ondas apropriadas para a família (também populares entre pescadores). Outra descoberta aqui: No Distrito Histórico do Crystal Cove State Park, peça um sanduíche de atum “ahi tuna burger” no The Beachcomber at Crystal Cove, ou peça um cremoso shake do Ruby’s Shake Shack para levar para a praia. Há também um charmoso conjunto de chalés antigos à beira-mar, rusticamente restaurados e disponíveis para pernoites.

(Observação: reservar uma das 21 cabanas extremamente populares demanda paciência e perseverança; verifique o site para mais detalhes). 

 

11. PARQUE ESTADUAL EMERALD BAY

Seja a pé ou de barco, visite a extraordinária baía do LakeTahoe

Olhe para esta deslumbrante baía e você verá porque Mark Twain chamou o  Lake Tahoe de “o quadro mais belo que a Terra inteira possui”. Enquanto o lago principal é azul como topázio, uma cor criada pela notável claridade e profundidade do Tahoe, esta baía um tanto mais rasa na margem oeste do lago tem um tom surpreendente e belo, que transita entre o azul e o verde, e que fica ainda mais impressionante no ponto perfeito da pequena Fannette Island – a única ilhota no Lake Tahoe –, bem no meio da baía. Em largas áreas de acostamento na Highway 89, veja se você consegue enxergar as ruínas de uma pequena casa de chá de pedra, bem no topo da ilha. A casa de chá e o castelo de pedra em estilo escandinavo, de 38 quartos, construído na praia vizinha, conhecido como Vikingsholm, foram criados por Lora Knight, uma mulher extraordinária que se tornou extremamente rica depois de se casar e, então, usou seu dinheiro para educar jovens que não tinham condições de investir na própria educação. Aprenda sobre ela e faça um tour por sua casa rica em detalhes e construída à mão – uma réplica de um castelo escandinavo do século IX – em passeios oferecidos várias vezes ao dia, do fim de maio até o Dia do Trabalho – certamente vale a pena caminhar do estacionamento até lá. 

“Olhe para esta deslumbrante baía e você verá porque Mark Twain chamou o Lake Tahoe de “o quadro mais belo que a Terra inteira possui”.

Você também pode acessar a baía Emerald (Emerald Bay) pela famosa e simples trilha Rubicon, que segue a borda do lago do Parque Estadual D.L. Bliss (D.L. Bliss State Park) por 6 quilômetros a sul da baía. Outra caminhada curta com uma grande recompensa é a trilha de 2 km que começa no outro lado da estrada a partir da Emerald Bay e conduz até as cascatas geladas de Eagle Falls e até uma vista panorâmica da Emerald Bay e do Lake Tahoe. Passeios de cruzeiro, como os do Tahoe Queen, também visitam a Emerald Bay; você também pode usá-lo como um ótimo destino se você alugar um barco na Praia do Sul (South Shore). Para uma grande extravagância, reserve um passeio de iate privativo com a Lake Tahoe Boat Rides; no meio do caminho, o capitão narra a história da região.

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Parques Nacionais igualmente imperdíveis

Não deixe de visitar também, o Parque Nacional Yosemite, um patrimônio mundial, para ver exorbitantes domos de granito e quedas d´água de mais de 600 metros em um vale esculpido pelo gelo. Ao sul, ficam os Parques Nacionais da Sequoia e Kings Canyon, conhecidos pelas suas sequoias gigantes, as maiores árvores do mundo. Experimente um vulcão ao vivo (de forma segura) no Parque Nacional Lassen Volcanic, com piscinas em ebulição e poças de lama borbulhante.

O maior parque nacional no Lower 48, Parque Nacional do Vale da Morte de 3,4 milhões de acres é surpreendentemente fácil de explorar, mesmo que seja oficialmente o lugar mais quente do planeta. Perto de Palm Springs, o Parque Nacional Joshua Tree apresenta uma paisagem bizarra da árvore com o mesmo nome, na verdade, uma espécie de yucca.

Faça um passeio de barco para visitar ao selvagem e lindo Parque Nacional Channel Islands (os passeios agendados regularmente partem de Ventura o ano todo). Ao leste do Monterey, observe os condores em risco de extinção da Califórnia no Parque Nacional Pinnacles.

Há cerca de uma hora ao norte de São Francisco, o Point Reyes National Seashore tem praias selvagens, alce de tule e elefantes-marinhos. Perto da fronteira do Oregon, o Parque Nacional Redwood protege as altas sequoias costeiras, as árvores mais altas do mundo.

48 horas em San Francisco

Em algum momento de sua vida você tem que morar em Nova York, mas vá embora antes que ela o torne uma pessoa seca demais. Você também tem que viver por um tempo em San Francisco, mas deixe-a antes de tornar-se um mole.

Nada como divertidos estereótipos… O dito popular norte-americano que brinca com a diferença entre os estilos de vida da pulsante Costa Leste e o relaxado norte da Califórnia tem um quê de verdade. Pode até ser um pouco exagerado, mas todos sorriem ao ouvir a brincadeira. Menos os nova-iorquinos, é claro.

Ao longo da história, a missão jesuítica de San Francisco foi espanhola, mexicana e americana. É provavelmente a mais chinesa das cidades dos Estados Unidos, a mais gay, a mais hippie. Em toda a região da Bay Area e do Silicon Valley estão os descendentes dos homens e mulheres que participaram da Corrida do Ouro e os nerds e geeks que aqui encontraram porto para se vingar dos yuppies e revolucionar o mundo com suas maravilhosas invenções – Google, Apple, Pixar. Tanto como Manhattan, a fauna humana daqui é diversa e colorida (amarelos, negros, brancos, vermelhos e os que carregam as cores do arco-íris). Mas pela gelada baía há mais sorrisos descontraídos.

Ao invés da sisuda Brooklyn Bridge, a esbelta e elegante joia art-noveau da Golden Gate Bridge. No lugar dos arranha-céus qual colunas góticas, coloridas casinhas de madeira, no kitsch estilo vitoriano. Nada de insossos hot-dogs e bagels, mas deliciosos frutos-do-mar e pães da padaria Boudin. E, para escrachar de vez, nenhuma estátua monumental com cara amarrada deu as boas-vindas aos seus imigrantes, mas sim um bando de bonachões leões-marinhos. É, realmente, o pessoal da Bay Area não tem nada a ver com Nova York. Acompanhe-nos agora em nossas

 

48 Horas em San Francisco

Dia 1

A gente nunca sabe como o céu amanhecerá em San Francisco. Ele quase com certeza estará envolto em cerração, mas quem garante que não haverá um glorioso dia de sol?

Seja como for, pegue seu bondinho em Downtown rumo a Fisherman’s Wharf para seu primeiro passeio pelas ladeiras da cidade.

No histórico Pier 39 ou na Ghirardelli Square você encontrará uma variedade enorme de lojas, cafés e restaurantes. A dica é não seguir regra alguma, entrando nas casas que mais lhe atraírem. O que não pode passar em branco é uma pausa na histórica padaria Boudin. Aqui pães recém-assados, soltando aquele tentador vaporzinho ao serem partidos, voam em cestos presos a trilhos sobre a cabeça dos clientes. Faça seu café da manhã aqui, antes de partir para um curto cruzeiro da Blue & Gold Fleet, tangeando a ilha de Alcatraz e passando por baixo da ponte Golden Gate. Se o tempo estiver bom, será um passeio muito, muito agradável. Se o tempo estiver ruim, serão algumas horas para checar do que é feita tanta neblina.

Bondinho em San Francisco, Estados Unidos

Os bondinhos que sobem e descem as ladeiras de San Francisco são uma atração a parte. Ao fundo, a ilha de Alcatraz. Crédito: Justin Suliivan/Getty Images

Se quiser conhecer o presídio mais famoso dos Estados Unidos, “residência” de celebridades do crime como Al Capone e “Machine Gun” Kellly, embarque numa das excursões da Alcatraz Cruises, com guias com vasto repertório de histórias sobre mirabolantes planos de fuga e seus presos famosos. Os passeios noturnos estão entre os favoritos dos visitantes de Alcatraz, desativado em 1963 e desde então parte de um Parque Nacional.

Passe a manhã toda por aqui, sem pressa e apreciando os leões-marinhos e gaivotas que brincam com os turistas.

Quando a fome bater, experimente alguns restaurantes e bistrôs da área, servindo pratos como espaguete a marinara, sopa de caranguejo, lagostas na brasa ou camarões na chapa. Mesmo casas simples servem porções fartas a preços justos.

Se o dia realmente estiver claro, vamos aproveitar para andar mais. Pegue os ônibus 47 e depois o 21 para conhecer um dos ângulos mais batidos – e encantadores da cidade. A Alamo Square é uma praça quadrada na parte alta de San Francisco e de lá descortina-se o skyline de downton, emoldurado pelas casinhas vitorianas do perímetro. Sente-se no gramado ou num banquinho, tome seu café de copo descartável e atualize seu diário de viagem apreciando a paisagem. O curioso é que, apesar de ser um lugar famoso, quase não há turistas por aqui.

A uma curta caminhada dali fica o epicentro da contracultura dos anos 60, Haight and Ashbury. A paisagem atual é um pouco decadente, um simples cruzamento de ruas repleto de tiozinhos gordos e barbudos e vovós que se divertiram bastante na esteira da pílula anticoncepcional. Mas não se engane, muito do espírito lisérgico daquela época ainda vive sob estas peles enrugadas. O distrito tornou-se um bastião para a diversidade sexual e étnica e alternativa para as tribos que viviam à margem do American way of life. Lojas bacanas com discos antigos, casas vitorianas como a Richard Spreckels Mansion, o vizinho distrito de Castro e o Buena Vista Park – de onde se tem, oh, belas vistas – são alguns dos locais que te farão passar uma ótima tarde.

Alamo Square, San Francisco, Estados Unidos

As vistas de Alamo Square, com suas casinhas em estilo vitoriano, são arrebatadoras. Crédito: KPTripathi/Wikimedia Commons

Dia 2

San Francisco foi a capital do mundo alternativo americano por décadas. Uma das consequências de haver tantos hippies no pedaço foi a multiplicação de fazendas de alimentos orgânicos na região. Boa parte da produção abastece alguns bons restaurantes da Bay Area, mas o consumidor comum terá acesso a ótimos cogumelos – para comer, não para fazer chá –, frutas, castanhas e compotas no mercado do Ferry Terminal. Este belo edifício, por décadas escondido num emaranhado de “minhocões”, tornou-se o marco iconográfico da região quando estes foram abaixo. Seus cafés e restaurantes são uma boa pedida para começar bem o dia.

Faça então uma caminhada ao sul da Market Street, visitando o agradável Yerba Buena Gardens e o San Francisco Musem of Modern Art. Entre as obras de Matisse, Hockney e Diego Rivera está o ótimo Caffè Museo, ideal para uma pausa.

Como curiosidade, próxima dali encontra-se o Yerba Buena Center for the Arts, local usado pela Apple para lançar produtos como o iPad e iPod.

Yerba Buena Center of Arts, San Francisco, Estados Unidos

Projetado pelo ganhador do Pritzker Fumihiko Maki, o Yerba Buena Center for the Arts tem uma eclética agenda de artes performáticas, dança e música. Crédito: Mike Turner/Wikimedia Commons

Hora de comer, momento ideal para explorar uma das mais antigas Chinatowns dos Estados Unidos. Nas imediações da Stockton Street estão restaurantes com as mais distintas vertentes da cozinha oriental: cantonesa, fujian, sichuan e por aí vai. De legumes passados no wok ao pato de Pequim, de felizes dim-suns ao macarrão frito de cada dia, não será aqui que você passará fome. Depois, é só fazer a digestão circulando pelas ruas por onde passeava Bruce Lee – o filho mais famoso do bairro – e por entre as lojas da Grant Avenue. Se estiver interessado sobre a história da comunidade sino-americana, visite o interessante Chinese Historical Society of America Museum.

Em San Francisco, é possível ir da China ao Japão de ônibus, em pouco mais de 20 minutos. É só tomar o coletivo 1 e descer no centro da comunidade nipônica, Japantown. Os membros desta acabaram se espalhando por outros bairros, mas seu comércio manteve-se por aqui. Ao redor e dentro dos edifícios do Japan Center estão restaurantes, livrarias e lojas com quimonos, artesanato e cerâmicas de ótima qualidade. Na pracinha central estão cerejeiras e um pitoresco pagode dedicado à paz. Antes de escolher seu lugar para jantar (opções é que não faltam), dê uma passada na confeitaria Benkyodo, onde doces típicos são produzidos à perfeição. Diz a lenda que daqui saíram os primeiros biscoitos da sorte, com sua casquinha crocante e mensagens enigmáticas. Ou seja, o que você pensa que é chinês na verdade foi criado por um japonês, numa padaria americana. Só mesmo em San Francisco…

Chinatown, San Francisco, Estados Unidos

Cada esquina e beco de Chinatown é uma divertida surpresa. Crédito: Justin Suliivan/Getty Images

 

Roteiro de uma semana em San Francisco e região:

Dia 3: reserve o dia para conhecer o Golden Gate Park, com seus belíssimos jardins – não deixe de passar no Botanical Gardens e no Japanese Tea Garden – e museus bacanas como o California Academy of Science e o De Young Memorial Museum. Depois, vá jogar frisbee na praia Baker Beach.

Dia 4: visite o excelente Asian Art Museum, com mais de 15 mil objetos dedicados à cultura e arte de Coreia, Japão, China, Sudeste Asiático, Pérsia e Índia. Depois, faça um passeio por Pacific Heights e faça uma foto em Lombard Street, a autodenominada “a rua mais torta do mundo”.

Dias 5 e 6: pegue o carro, atravesse a ponte Golden Gate e explore as vinícolas de Sonoma e Napa Valley. Divida a direção com alguém para a diversão ser coletiva.

Dias 7: já que está por aqui, não deixe de visitar a incrível floresta de sequoias de Muir Woods National Monument ou a bela costa de Point Reyes National Seashore. Na volta, tenha um jantar em Sausalito, com belas vistas de San Francisco.

Reyes Point, Califórnia, Estados Unidos

Do lado norte da Golden Gate encontram-se paisagens arrebatadoras da costa do Pacífico, como aqui, em Reyes Point. Crédito: Edward Faulkner/Wikimedia Commons

 

Fonte: http://viagemeturismo.abril.com.br/